João Fukunaga renunciou à presidência da Previ para assumir a diretoria de Relações Governamentais e ASG na EloPar, após enfrentar desgaste político e judicial. Sua gestão foi marcada por um déficit de R$ 17,6 bilhões no Plano 1 em 2024, que levou o TCU a determinar auditoria completa no fundo de pensão.
Em sua despedida, Fukunaga destacou avanços na liquidez e desinvestimentos estratégicos, mas evitou mencionar diretamente o prejuízo, atribuindo os resultados negativos a fatores conjunturais.
Para ocupar o cargo, o Banco do Brasil indicou Márcio Chiumento, funcionário de carreira desde 2000 e atual diretor de Participações da Previ.
Com formação em direito, gestão e finanças, Chiumento chega com a missão de recuperar a credibilidade da entidade e garantir estabilidade na administração dos planos de previdência.
O Conselho Deliberativo já iniciou os trâmites para sua posse, em meio à expectativa de uma gestão mais técnica e menos politizada. (Com informações do Portal Cláudio Dantas)